terça-feira, 19 de novembro de 2013

A quebra do monopólio estatal das telecomunicações do governo de Fernando Henrique Cardoso.

* Câmara aprovou emundas para reformar a Providencia Social para acabar com o monopólio estatal sobre os serviços de gás encanado. Começou a tramitar em maio de 95 emenda para o fim ao monopólio da Petrobras e da telebras. 
* O que gera greves de petroleiros e de funcionários públicos provocando greves crise no abastecimento. Foi aprovada portavis regulamentando o trabalho da Internet (rede internacional de comunicação) em maio de 1995. 
* O fim do monopólio do petróleo pelo Estado em vigor desde outubro de 1953 é aprovado. Em junho de 1955 no mesmo mês o governo inicia processo de desindexação gradual da economia. 
* Foi aprovada a lei que estabelece a reeleição para o cargo de presidente da República governadores de Estado e prefeitos. Sendo que Fernando Henrique reelegeu-se logo no primeiro turno da eleição. 
 
Informações acima entregue para postagem pelo aluno(a): Júlia Maria.

domingo, 17 de novembro de 2013

Governo Fernando Henrique Cardoso

O Governo Fernando Henrique, também chamado Governo FHC, teve início com a posse da presidência por Fernando Henrique Cardoso, em 1 de Janeiro de 1995, e terminado em 1 de janeiro de 2003, quando assumiu Luiz Inácio Lula da Silva. Fernando Henrique Cardoso foi presidente por dois mandatos consecutivos (de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002). Suas principais marcas foram a consolidação do Plano Real, a introdução do programas de transferência de renda como o Bolsa Escola, além de profundas reformas econômicas. A política de estabilidade e da continuidade do Plano Real foi a principal bandeira da campanha eleitoral de 1998 para a reeleição de FHC. Ele foi reeleito já no primeiro turno. Promoveu inúmeras privatizações em setores como telecomunicações, distribuição de energia elétrica, mineração e financeiro. Essas privatizações eram contestadas por sua oposição, principalmente do PT1 . Ao longo de seu mandato presidencial a economia brasileira se manteve estável, em consequência do controle da inflação conseguido com o Plano Real. As principais marcas positivas do governo FHC foram a continuidade do Plano Real, iniciado por Itamar Franco que tinha o próprio Cardoso como Ministro da Fazenda; o fim da hiperinflação, e a criação de programas sociais pioneiros, como o bolsa-escola, o vale-gás e o bolsa-alimentação. Além de mudanças amplas no Estado brasileiro, com a implementação da Advocacia Geral da União, da Lei de Responsabilidade Fiscal, do Ministério da Defesa e a implantação do PROER - programa de restruturação do sistema financeiro brasileiro - concentrando e transformando os bancos brasileiros em instituições fortemente fiscalizada, o que rendeu elogios do próprio presidente Lula na ocasião da crise econômica mundial de 2008.

 
Informações acima entregue para postagem do aluno(a): Marco Tulio.

Impeachment de Fernando Collor de Mello

impeachment de Collor se desenvolveu ao redor do processo de impeachment contra o presidente brasileiro Fernando Collor de Mello. O empresário Paulo César Farias foi tesoureiro de campanha de Fernando Collor de Mello e Itamar Franco, nas eleições presidenciais brasileiras de 1989. Foi a personalidade-chave que causou o primeiro processo de impeachment da América Latina, em 1992. O processo, antes de aprovado, fez com que o presidente renunciasse ao cargo em 29 de dezembro de 1992, deixando-o para seu vice Itamar Franco. Collor ficou inelegível durante 8 anos. Acusado por Pedro Collor de Mello, irmão do presidente, em matéria de capa da revista Veja, em 1992, Paulo César Farias seria o testa de ferro em diversos esquemas de corrupção divulgados de 1992 em diante. 
Em valores atuais, o "esquema PC" arrecadou, exclusivamente de empresários, o equivalente a 8 000 000 de dólares estadunidenses (ou 15 000 000 de reais), em dois anos e meio do governo Collor (1990-1992). Nenhuma destas contribuições teve qualquer ligação com benefício ao "cliente" de Paulo César por conta de favor prestado por Fernando Collor. O "esquema PC" movimentou mais de 1 000 000 000 de dólares estadunidenses dos cofres públicos. Jamais apareceu qualquer prova de que PC Farias fosse ligado ao narcotráfico.
Em 1989, depois de 29 anos da eleição direta que levou Jânio Quadros à presidência da república, o alagoano Fernando Collor de Mello (lançado pelo pequeno Partido da Reconstrução Nacional) foi eleito por pequena margem de votos (42,75% a 37,86%) sobre Luiz Inácio Lula da Silva (Partido dos Trabalhadores), em campanha que opôs dois modelos de atuação estatal: um pautado na redução do papel do Estado (Collor) e outro de forte presença do Estado na economia (Lula).
A campanha foi marcada pelo tom emocional adotado pelos candidatos e pelas críticas ao governo de José Sarney. Collor se autodenominou "caçador de marajás", que combateria a inflaçãoe a corrupção, e "defensor dos descamisados". Lula, por sua vez, apresentava-se à população como entendedor dos problemas dos trabalhadores, notadamente por sua história no movimento sindical.
Nos primeiros 15 dias de mandato, Collor lançou um pacote econômico que levou o seu nome e que bloqueou o dinheiro depositado nos bancos (caderneta de poupança e contas correntes) depessoas físicas e jurídicas (confisco). Entre as primeiras medidas para a economia, houve uma reforma administrativa que extinguiu órgãos e empresas estatais e que promoveu as primeirasprivatizações, abertura do mercado brasileiro às importações, congelamento de preços e prefixação dos salários.
Embora inicialmente tenha reduzido a inflação, o plano trouxe a maior recessão da história brasileira, resultando no aumento do desemprego e nas quebras de empresas. Aliado ao plano, o presidente imprimia uma série de atitudes características de sua personalidade, que ficou conhecida como o "jeito Collor de governar".
Era comum se assistir a exibições de Collor fazendo cooper, praticando esportes, voando em caças da Força Aérea Brasileira e subindo a rampa do Palácio do Planalto, comportamentos estes que exaltavam suas supostas jovialidade, arrojo, combatividade e modernidade. Todos expressos em sua notória frase "Tenho aquilo roxo".
Por trás do jeito Collor, montava-se um esquema de corrupção e tráfico de influência que veio à tona em seu terceiro ano de mandato.
Em reportagem publicada pela revista Veja, na sua edição de 13 de maio de 1992Pedro Collor de Mello acusava o tesoureiro da campanha presidencial de seu irmão, o empresário Paulo César Farias, de articular um esquema de corrupção de tráfico de influência, loteamento de cargos públicos e cobrança de propina dentro do governo.
O chamado "esquema PC" teria, como beneficiários, integrantes do alto escalão do governo e o próprio presidente. No mês seguinte, o Congresso Nacional instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o caso. Durante o processo investigatório, personagens como Ana Accioly, secretária de Collor, e Francisco Eriberto, seu ex-motorista, prestaram depoimento à comissão confirmando as acusações e dando detalhes do esquema.
Um dos expedientes utilizados por Paulo César era abrir contas "fantasmas" para realizar operações de transferência de dinheiro arrecadado com o pagamento de propina e desviado dos cofres públicos para as contas de Ana Accioly. Além disso, gastos da residência oficial de Collor, a Casa da Dinda, eram pagos com dinheiro de empresas de Paulo César Farias.
Aprovado por 16 votos a 5, o relatório final da comissão constatou, também, que as contas de Collor e Paulo César não haviam sido incluídas no confisco de 1990. Foi pedido, então, o impeachment do presidente.
Em agosto, durante os trabalhos da comissão, a população brasileira começou a sair às ruas para pedir o impeachment. Com cada vez mais adeptos, os protestos tiveram, como protagonista, a juventude, que pintou no rosto o "Fora Collor" (com um "l" verde e o outro amarelo) e o "Impeachment Já": era o movimento dos "caras-pintadas". 
Em votação aberta, após tentativa de manobra do presidente para uma sessão secreta, os deputados votaram pela abertura de processo de impeachment de Collor. Foram 441 votos a favor (eram necessários 336), 38 contra, 23 ausências e uma abstenção.
Collor renunciou ao cargo, mas, com o processo já aberto, teve seus direitos políticos cassados por oito anos, até 2000.

Texto acima foi entregue para postagem pelo aluno(a): Shirlley Borges. 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Impeachment_de_Fernando_Collor

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Caras Pintadas


  • Os Caras Pintadas foi um importante movimento estudantil ocorrido em 1992 no Brasil. Após um longo período de 21 anos, finalmente chegou ao fim no Brasil a Ditadura Militar. Em 1985, foi eleito o primeiro presidente civil do país. Entretanto, como o processo ainda era de transição entre o regime autoritário que durou tanto tempo e o retorno de um sistema democrático, o presidente foi eleito pelo Colégio Eleitoral, ainda sem a verdadeira participação do povo na decisão. Completando esse processo de transição, foi promulgada a nova Constituição brasileiro, em 1988, e, em 1989, finalmente os brasileiros votaram para eleger o Presidente da República, fato que ocorrera pela última vez na eleição do presidente Jânio Quadros.
    Após as disputas eleitorais de 1989, sagrou-se como vencedor o candidato Fernando Collor de Mello. O novo presidente era um jovem político que prometia caçar os corruptos e apresentava uma imagem de renovação, o que cativou o povo brasileiro. Todavia, a prática de seu governo demonstrou uma realidade muito diversa do que pregava em seus discursos. Logo após assumir a presidência, em 1990, Fernando Collor de Mello já começou a receber críticas pela forma que ganhou a eleição, sendo acusado de manipulação da opinião pública. A situação ficou ainda pior com o desenrolar de seu governo. Para contar os altos índices inflacionários da época, Collor tomou medidas radicais, mudando a moeda nacional, criando impostos, reduzindo incentivos e, principalmente, confiscando o dinheiro na poupança dos brasileiros. Tudo isso fez parte do chamado Plano Collor e tudo isso desagradou muito a população brasileira.
    A situação do governo de Fernando Collor de Mello ficou ainda pior quando, no início de 1992, seu próprio irmão, Pedro Collor de Mello, fez uma denúncia de corrupção no governo presidencial. O volume de acusações introduziu uma grave crise governamental e o presidente foi acusado de enriquecimento ilícito, evasão de divisas e tráfico de influência. O somatório de crimes irritou a população, já descontente com as medidas implementadas pelo Plano Collor. Assim, iniciou-se uma campanha pela ética na política e os estudantes começaram a se organizar para protestos contra o governo.
    Enquanto era instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar as denúncias contra o presidente Fernando Collor de Mello, os estudantes promoveram o movimento Caras Pintadas. Este ocorreu nos meses iniciais de 1992, logo após as denúncias de corrupção. A CPI julgava o caso e os estudantes se manifestavam exigindo o impeachment do presidente em exercício no Brasil. O movimento tomou as ruas das principais cidades brasileiras e recebeu esse nome justamente porque os estudantes reuniam-se com seus rostos pintados com as cores da bandeira do Brasil, verde e amarelo, para manifestar contra a corrupção na presidência. No final do ano de 1992, no dia 29 de dezembro, Fernando Collor de Mello renunciou ao seu cargo na expectativa de manter seus direitos políticos. No entanto, a pressão do movimento dos Caras Pintadas foi tamanho que o Congresso Nacional se sentiu forçado a julgar o caso e realmente concluir pela deposição do presidente, que foi substituído por seu vice, Itamar Franco. __Yara Souza__

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Textos referente à Educação (de maneira geral) ''9° A''

Texto do aluno(a): Tanyelle Carvalho  
Todos têm direito á educação, que deve ser gratuita e correspondente ao ensino fundamental completo - que é obrigatório- . Tem por objetivo expandir a personalidade humana e reforçar os direitos do cidadão e deve favorecer a amizade e tolerância entre todas as nações e grupos sociais.
Texto do aluno(a): Naiara 
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Texto do aluno(a): Dielma Nunes 
Educação no brasil não e uma das melhores, ha muitos jovens que não sabe nem escrever, o governo não se preocupa com isso para eles tanto faz, eles investem somente em coisas que os agradam, e quem tem estudo e educação tem tudo que se precisa e ninguém nos tira isso, e uma bagagem que levamos para sempre e nunca perdemos.
Texto do aluno(a): Thais Caroline 
A educação no brasil e pessíma, o pais investe em futebol e esquece da educação que tinha que ser o mais valorizado, hoje em dia tem crianças e jovens que nunca frenquentaram escolas e colégios, não sabem que a educação e a coisa mais importante que levamos no dia a dia, e pro resto da nossa vida é e uma coisa que ninguém pode nos tirar.
Texto do aluno(a): Konrad Alves 
A Educação no Brasil deve ser melhorada, e bem rápida, pois precisamos da educação para vivermos, isso é a única garantia de estarmos bem amanhã, pois as coisas que adquirimos com ela pode ser tirada de nós, mas a educação é algo eterno que levaremos, as pessoas tinham que ter consciência e saber que futebol e carnaval não leva ninguém a lugar nenhum.  Texto do aluno(a): Lucas Leonardo
Quando se avalia o nível da educação no Brasil, os resultados são assustadores, e com isso o governo sempre fica como responsável por este fato.
Segundo o PISA, o Brasil ocupa o 53° (quinquagésimo terceiro ) lugar na educação dentro dos 65 países avaliados e têm-se como 95° ( nonagésimo quinto ) lugar a posição no ranking de alfabetização brasileira entre países. De acordo com o IBGE cerca de 98% das crianças entre 6 e 12 anos estão matriculadas na escola, as pessoas entre 15 e 64 anos estão registradas com 28% de analfabetismo funcional, 34% dos alunos que conseguem chegar ao 5° (quinto) ano não sabem ler, 20% dos jovens que terminam o ensino fundamental não possuem o domínio da leitura
Com a analise desses dados, a responsabilidade agora cai sobre os profissionais da educação, pois a sua função é orientar e ensinar o aluno para que o mesmo tenha boa formação, com isso a má capacitação desses profissionais para atuar em sua função se torna abrangente.
Espera-se que essa situação mude, mas isso só ocorrera quando a preparação e força de vontade de profissionais e alunos mudem para melhor. Só assim essa realidade pode ser chamada digna de um país capaz de desenvolvimento.

Texto do aluno(a): José Lucas
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).

Texto do aluno(a): Márcio Honorato
No Brasil, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, a Educação divide-se em dois níveis, a educação básica e o ensino superior. A educação básica compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.No processo educativo em estabelecimentos de ensino, os conhecimentos e habilidades são transferidos para as crianças, jovens e adultos sempre com o objetivo desenvolver o raciocínio dos alunos, ensinar a pensar sobre diferentes problemas, auxiliar no crescimento intelectual e na formação de cidadãos capazes de gerar transformações positivas na sociedade.

Texto do aluno(a): Vanessa Caroline                                                                                                                                                                                    
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização, descentralização,desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada,o mesmo não acontecendo com as outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
Texto do aluno(a): Natali Myrela

Nos dias de hoje não sei ao certo se ela existi,muita gente esqueceu de lado não se usam maus palavras mágicas que aprendemos no pré,por isso hoje o mundo está perdido se você fizer a sua parte quem sabe com sua colaboração o mundo melhore talvez só falta você,só você pode mudar o mundo vamos lutar contra a falta de respeito,uns como outros,contra o desamor.Talvez falta os pais dar os exemplos em casa,por limites,ensinar os filhos a ceder lugar ao outro.Com sua colaboração podemos mudar o mundo só falta você faça sua parte!

Texto do aluno(a): Hiago Rodrigues

Atualmente, a educação é um dos setores mais importantes da vida do ser humano, graças a ela é desenvolvido novas áreas de conhecimento, graças a ela que um pais possa se desenvolver.
Apesar de sua importância não é tratada de maneira correta, o Brasil não investe tanto quanto deveria ser, a educação está diminuindo no ritmo em que o brasileiro está se preocupando mais com futebol, TV, entre outros.Nosso país precisa de mais investimento nos alunos, buscando querer deles mais sabedoria e conhecimento, tendo em mente que futuramente serão a causa de um pais mais desenvolvido e melhor de se viver. Texto do aluno(a): Nathalya Moura Educação, será que ainda existe? Hoje em dia poucos são os que conhece e a usa.É só olhar em volta para perceber que a educação não está presente no nosso dia a dia, os professores que ficam preparando uma aula boa para dar aos alunos, chegam na sala de aula e percebe que seu tempo foi gasto em vão, seu trabalho nem sempre é reconhecido, pela falta de interesse e educação dos alunos.E o lixo na rua? Só pessoas mal educadas para sujar onde outras frequentam, não é mesmo? Pense, reflita, educação é para ser usada com e por todos.
Texto do aluno(a): Maria Paula

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma.

Observação: Não mudamos nada nos textos dos alunos acima, todos foram postados conforme foram entregues. 
Atenciosamente, 
Grupo de Postagem - Blog Coró na Web.


Lei de Responsabilidade Fiscal

Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar n° 101, é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos  de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.
A lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. 
Criado durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a LRF provocou uma mudança substancial na maneira como é conduzida a gestão financeira dos três níveis de governo (RESTON, 2000). 

Informações acima entregue para postagem pelo aluno(a): Douglas Bernardes.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013