Os protestos no Brasil em 2013 tiveram várias manifestações por todo o país que inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e que ganharam forte apoio popular depois da repressão violenta e desproporcional que foi promovida pelas policiais militares estaduais contra as passeatas, as manifestações tiveram início em Porto Alegre, começaram antes mesmo do aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,85 para R$ 3,05, e das ''lotações'', de R$ 4,25 para 4.50, no dia 25 de março. Em Rio de Janeiro o protesto começou pacificamente, mas confrontos pontuais foram registrados e fogueiras foram acesas pela avenida. Por volta das 19h30, quando o ato chegou à Prefeitura, houve confronto com a polícia, houve confronto com a polícia,. Um grupo invadiu o Terreirão do Samba, que foi depredado e incendiado. Uma escola municipal também foi invadida. Um grupo ateou fogo a um carro de reportagem do SBT. A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para tentar conter os manifestantes em São Paulo um homem que tentou agredir petistas foi atingido com o cabo de um bandeira e teve um corte na cabeça. As manifestações tinham como objetivo ajudar as pessoas mais haviam no protesto dois lados o lado de ajudar e o lado de bagunçar, houve várias invasores em loja de carros prefeitura houve
muitos mortos e vários feridos.
Essas manifestações já entraram para a história dos grandes protestos que já ocorreram por aqui, como o Diretas Já! (movimento que reivindicava as eleições diretas no país, que estava nas mãos da Ditadura Militar) e os Caras-Pintadas (que exigia o Impeachment do Presidente Fernando Collor de Melo depois de denúncias de corrupção).
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