terça-feira, 27 de agosto de 2013

A era dos festivais

A era dos festivais 


Após a instauração do regime militar no Brasil em Março de 1964 uma facção da sociedade brasileira se levantou contra o amordaçamento da democracia no pais : a juventude universitária
De 1965 a 1972 essa classe estudantil exerceu uma pressão que assumiria proporções inéditas, concentrando-os numa arma jamais utilizadas em confrontos semelhantes: canções, cuja munição estava nas letras de compositores de festivais.
Esse período notável tornou-se conhecido como a ERA DOS FESTIVAIS e, coincidentemente, foi nesses sete anos que uma privilegiadas de cantores e compositores surgiram de repente, de uma só vez, numa florada incomparável
A partir dai as musicas de festival passaram a ter como bordao o protesto contra a ditadura militar. Nasceu um profundo dialogo entre compositores de musica e a classe universitária
Pesquisa feita pelo aluno: HIAGO RODRIGUES MARTINS     9° ano A  

  

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Documentário: O relato de uma tortura

Proibido para menores de 14 anos 




SINOPSE

O "Relato de uma tortura" é um documentário, rodado no Chile, que mostra o Grupo dos 70, que são os exilados brasileiros que sobreviveram a tortura cometida pela Estado durante a ditadura militar no Brasil, instituída em 1964. O vídeo apresenta os ex-presos narrando e demonstrando detalhes da época de horror e tortura que vivenciaram nos porões do DOPS. Os prisioneiros foram libertados na troca do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, que foi seqüestrado por guerrilheiros brasileiros, em 1970.
O vídeo traz relatos de situações inusitadas como uma cena em que algumas pessoas foram imobilizadas nuas com um jacaré andando por seus corpos. Já quem tinha esposa ou filhos pequenos, eram torturados na presença dos familiares para que delatasse os seus companheiros.
Em 1979, todos os criminosos foram anistiados. O filme tem fama de ser impactante e forte, pois resgata as histórias e memórias de um período de sombras do País.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Festival Ditadura

No dia 18 de setembro, quarta-feira, a partir das 19 horas, na Casa da Cultura de Coromandel, será realizada a 3ª edição do Festival Estudantil ''Pra não dizer que não falei das flores'' que abordará canções interpretadas pelos alunos da Escola Estadual ''Alírio Herval'', desde a época da Ditadura Militar no Brasil e seus reflexos atuais. A ditadura é uma forma de governo em que o governante (presidente, rei, primeiro ministro) exerce seu poder sem respeitar a democracia, ou seja, governa de acordo com suas vontades ou com as do grupo político do qual pertence. 
 Na ditadura, não há respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes. Para evitar oposição, as ditaduras costumam proibir ou controlar os partidos políticos. 
 Outros táticas ditatoriais envolvem a prisão de opositores políticos, concursa os meios de comunicação, controle dos sindicatos, proibição de manifestações públicas de oposição de supressão dos diretores civis. 
 Os ditadores costumam apoiar seu poder no uso das forças armadas. Entre os anos de 1964 e 1985, o Brasil foi governado por esta forma de governo. Sem eleições diretas para presidente da república, vários militares se alternaram no poder.  
 No evento, algumas músicas serão interpretadas pelos alunos, canções da época da Ditadura Militar no Brasil até a atualidade, visando o despertar diante das questões sociais retratadas pelos cenários musicais. Da antiguidade à modernidade: diversas canções, belas interpretações serão desenvolvidas pelos alunos da instituição no anfiteatro da cidade. 
Os alunos do 1° Ano - ''Reinventando o Ensino Médio'' terão participação intensa, desde pesquisas, apresentação em sala, organização até a consolidação do projeto que contará com a participação das demais turmas da escola. A Escola deve ''ser viva'', com ideias dessa magnitude, os alunos possuem mais interesse e intensa participação nos eventos propostos. 
Tema: Produção. 
Informações fornecidas pelo professor: Wagner Honorato.
musica que serviu de inspiração para o tema do festival...

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Ditadura Militar No Brasil

Regime ou Ditadura militar no Brasil foi o regime autoritário que governou o país de 1º de abril de 1964 até 15 de março de 1985. A implantação da ditadura começou com o Golpe de 1964, quando as Forças Armadas do Brasil derrubaram o governo do presidente constitucional João Goulart e terminou quando José Sarney assumiu o cargo de presidente. A revolta militar foi fomentada por Magalhães PintoAdhemar de Barros e Carlos Lacerda, governadores dos estados de Minas GeraisSão Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, com apoio dos grandes veículos de comunicação. O regime militar brasileiro inspirou o modelo de outros regimes militares e ditaduras por toda a América Latina, sistematizando a "Doutrina de Segurança Nacional", que justificava ações militares como forma de proteger o "interesse da segurança nacional" em tempos de crise.
As Forças Armadas brasileiras adquiriram grande poder político após a vitória na Guerra do Paraguai. A politização das instituições militares ficou evidente com a Proclamação da República, que derrubou o Império, ou com o tenentismo(movimento tenentista) e a Revolução de 1930. As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista. Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a continuação da independência da política externa iniciada por seu antecessor Jânio Quadros com o Brasil tendo relações diplomáticas e comerciais com ambos os blocos capitalista e comunista.

Em 1961, Goulart foi autorizado a assumir o cargo, sob um acordo que diminuiu seus poderes como presidente com a instalação do parlamentarismo. O país voltou ao sistema presidencialista um ano depois, e, como os poderes de Goulart cresceram, tornou-se evidente que ele iria procurar implementar políticas de esquerda, como a reforma agrária e a nacionalização de empresas em vários setores econômicos, independentemente do consentimento das instituições estabelecidas, como o Congresso. Na época, a sociedade brasileira tornou-se profundamente polarizada, devido ao temor que Brasil se juntasse a Cuba como parte do bloco comunista na América Latina sob o comando de Goulart. Políticos influentes, como Carlos Lacerda e até mesmo Kubitschek, magnatas da mídia (Roberto MarinhoOctávio Frias de OliveiraJúlio de Mesquita Filho), a Igreja Católica, os latifundiários, empresários e parte da classe média pediam uma "contra-revolução" por parte das Forças Armadas para remover o governo.
Em 31 de março de 1964, as operações das tropas rebeldes foram iniciadas. Goulart fugiu para o Uruguai em 1 de abril. Apesar das promessas iniciais, a ditadura militar durou 21 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5, de 1968, que vigorou até 1978. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967, e, ao mesmo tempo, ocorreram a dissolução do Congresso Brasileiro, a supressão de liberdades individuais e a criação de um código de processo penal militar que permitiu que o Exército brasileiro e a polícia militar do Brasil pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial. O novo regime adotou uma diretriz nacionalista,desenvolvimentista e de oposição ao comunismo. A ditadura atingiu o auge de sua popularidade na década de 1970, com o "milagre brasileiro", no mesmo momento em que o regime censurava todos os meios de comunicação, torturava e exilava dissidentes. Na década de 1980, assim como outros regimes militares latino-americanos, a ditadura brasileira entrou em decadência e o governo não conseguia mais estimular a economia e diminuir a inflação crônica, o que deu impulso ao movimento pró-democracia. O governo aprovou uma Lei de Anistia para os crimes políticos cometidos pelo e contra o regime, as restrições às liberdades civis foram relaxadas e, então, eleições presidenciais foram realizadas em 1984, com candidatos civis. Desde a aprovação da Constituição de 1988, o Brasil voltou à democracia, os militares foram mantidos sob controle institucional civil e sem nenhum papel político relevante.


Fonte: Wikipédia

Manifestações No Brasil

Os protestos no Brasil em 2013 tiveram várias manifestações por todo o país que inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e que ganharam forte apoio popular depois da repressão violenta e desproporcional que foi promovida pelas policiais militares estaduais contra as passeatas, as manifestações tiveram início em Porto Alegre, começaram antes mesmo do aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,85 para R$ 3,05, e das ''lotações'', de R$ 4,25 para 4.50, no dia 25 de março. Em Rio de Janeiro o protesto começou pacificamente, mas confrontos pontuais foram registrados e fogueiras foram acesas pela avenida. Por volta das 19h30, quando o ato chegou à Prefeitura, houve confronto com a polícia, houve confronto com a polícia,. Um grupo invadiu o Terreirão do Samba, que foi depredado e incendiado. Uma escola municipal também foi invadida. Um grupo ateou fogo a um carro de reportagem do SBT. A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para tentar conter os manifestantes em São Paulo um homem que tentou agredir petistas foi atingido com o cabo de um bandeira e teve um corte na cabeça. As manifestações tinham como objetivo ajudar as pessoas mais haviam no protesto dois lados o lado de ajudar e o lado de bagunçar, houve várias invasores em loja de carros prefeitura houve 
muitos mortos e vários feridos.


Essas manifestações já entraram para a história dos grandes protestos que já ocorreram por aqui, como o Diretas Já! (movimento que reivindicava as eleições diretas no país, que estava nas mãos da Ditadura Militar) e os Caras-Pintadas (que exigia o Impeachment do Presidente Fernando Collor de Melo depois de denúncias de corrupção).

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O contraste dos objetivos de ontem com os de hoje

 A ditadura foi um Alto Comando Militar que assumiu o governo na derrubada do Jango foi uma forma de governo, que todos os cidadãos deviam seguir a ideologia imposta por eles. 
 Ele durou vinte anos (1964-1985), e teve os anos 70 e 80 como os mais importantes os jovens decidiram não aceitar tais imposições, usando de protestos, passeatas, greves, folhetins. 
 Usaram até mesmo canções. Na passeata dos cem mil, teve participação de artistas como Edu Lobo e Chico Buarque que foi exilado do Brasil. As canções tinham um ponto critico em relação a ditadura, a música ''Pra não dizer que não falei das flores'', de Geraldo Vandré, que se tornou um hino daqueles que se opunham a ditadura, a música ''Apesar de você, de Chico Buarque, também utiliza figuras de linguagem para tecer críticas.  
'' 

Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das flores 

  
'' Chico Buarque  -  Apesar de você'' 

Já na sociedade atual, os jovens são influenciados pela consumismo, e acabam se silenciando diante do governo. Mas alguns movimentos recentes apontam o oposto, os jovens mostraram que sua voz tem poder, e mostraram ainda que uma parcela da população vem se despertando contra um sistema corrupto, sem retorno a`sociedade, revindicando condições dignas para um povo trabalhador.  
Portanto, acredito-se que tanto os jovens de hoje quanto os daquela época lutam por seus direitos, desejando formar uma política mais humana e globalizada. Que esse abrir de olhos levante todo o corpo para fazer os jovens alcançarem seus objetivos perante o sociedade. 
  
 Os protestos no Brasil em 2013 tiveram várias manifestações por todo o país que inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro e que ganharam forte apoio popular depois da repressão violenta e desproporcional que foi promovida pelas policiais militares estaduais contra as passeatas, as manifestações tiveram início em Porto Alegre, começaram antes mesmo do aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,85 para R$ 3,05, e das ''lotações'', de R$ 4,25 para 4.50, no dia 25 de março. Em Rio de Janeiro o protesto começou pacificamente, mas confrontos pontuais foram registrados e fogueiras foram acesas pela avenida. Por volta das 19h30, quando o ato chegou à Prefeitura, houve confronto com a polícia, houve confronto com a polícia,. Um grupo invadiu o Terreirão do Samba, que foi depredado e incendiado. Uma escola municipal também foi invadida. Um grupo ateou fogo a um carro de reportagem do SBT. A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para tentar conter os manifestantes em São Paulo um homem que tentou agredir petistas foi atingido com o cabo de um bandeira e teve um corte na cabeça. As manifestações tinham como objetivo ajudar as pessoas mais haviam no protesto dois lados o lado de ajudar e o lado de bagunçar, houve várias invasores em loja de carros prefeitura houve muitos mortos e vários feridos.