terça-feira, 19 de novembro de 2013

A quebra do monopólio estatal das telecomunicações do governo de Fernando Henrique Cardoso.

* Câmara aprovou emundas para reformar a Providencia Social para acabar com o monopólio estatal sobre os serviços de gás encanado. Começou a tramitar em maio de 95 emenda para o fim ao monopólio da Petrobras e da telebras. 
* O que gera greves de petroleiros e de funcionários públicos provocando greves crise no abastecimento. Foi aprovada portavis regulamentando o trabalho da Internet (rede internacional de comunicação) em maio de 1995. 
* O fim do monopólio do petróleo pelo Estado em vigor desde outubro de 1953 é aprovado. Em junho de 1955 no mesmo mês o governo inicia processo de desindexação gradual da economia. 
* Foi aprovada a lei que estabelece a reeleição para o cargo de presidente da República governadores de Estado e prefeitos. Sendo que Fernando Henrique reelegeu-se logo no primeiro turno da eleição. 
 
Informações acima entregue para postagem pelo aluno(a): Júlia Maria.

domingo, 17 de novembro de 2013

Governo Fernando Henrique Cardoso

O Governo Fernando Henrique, também chamado Governo FHC, teve início com a posse da presidência por Fernando Henrique Cardoso, em 1 de Janeiro de 1995, e terminado em 1 de janeiro de 2003, quando assumiu Luiz Inácio Lula da Silva. Fernando Henrique Cardoso foi presidente por dois mandatos consecutivos (de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002). Suas principais marcas foram a consolidação do Plano Real, a introdução do programas de transferência de renda como o Bolsa Escola, além de profundas reformas econômicas. A política de estabilidade e da continuidade do Plano Real foi a principal bandeira da campanha eleitoral de 1998 para a reeleição de FHC. Ele foi reeleito já no primeiro turno. Promoveu inúmeras privatizações em setores como telecomunicações, distribuição de energia elétrica, mineração e financeiro. Essas privatizações eram contestadas por sua oposição, principalmente do PT1 . Ao longo de seu mandato presidencial a economia brasileira se manteve estável, em consequência do controle da inflação conseguido com o Plano Real. As principais marcas positivas do governo FHC foram a continuidade do Plano Real, iniciado por Itamar Franco que tinha o próprio Cardoso como Ministro da Fazenda; o fim da hiperinflação, e a criação de programas sociais pioneiros, como o bolsa-escola, o vale-gás e o bolsa-alimentação. Além de mudanças amplas no Estado brasileiro, com a implementação da Advocacia Geral da União, da Lei de Responsabilidade Fiscal, do Ministério da Defesa e a implantação do PROER - programa de restruturação do sistema financeiro brasileiro - concentrando e transformando os bancos brasileiros em instituições fortemente fiscalizada, o que rendeu elogios do próprio presidente Lula na ocasião da crise econômica mundial de 2008.

 
Informações acima entregue para postagem do aluno(a): Marco Tulio.

Impeachment de Fernando Collor de Mello

impeachment de Collor se desenvolveu ao redor do processo de impeachment contra o presidente brasileiro Fernando Collor de Mello. O empresário Paulo César Farias foi tesoureiro de campanha de Fernando Collor de Mello e Itamar Franco, nas eleições presidenciais brasileiras de 1989. Foi a personalidade-chave que causou o primeiro processo de impeachment da América Latina, em 1992. O processo, antes de aprovado, fez com que o presidente renunciasse ao cargo em 29 de dezembro de 1992, deixando-o para seu vice Itamar Franco. Collor ficou inelegível durante 8 anos. Acusado por Pedro Collor de Mello, irmão do presidente, em matéria de capa da revista Veja, em 1992, Paulo César Farias seria o testa de ferro em diversos esquemas de corrupção divulgados de 1992 em diante. 
Em valores atuais, o "esquema PC" arrecadou, exclusivamente de empresários, o equivalente a 8 000 000 de dólares estadunidenses (ou 15 000 000 de reais), em dois anos e meio do governo Collor (1990-1992). Nenhuma destas contribuições teve qualquer ligação com benefício ao "cliente" de Paulo César por conta de favor prestado por Fernando Collor. O "esquema PC" movimentou mais de 1 000 000 000 de dólares estadunidenses dos cofres públicos. Jamais apareceu qualquer prova de que PC Farias fosse ligado ao narcotráfico.
Em 1989, depois de 29 anos da eleição direta que levou Jânio Quadros à presidência da república, o alagoano Fernando Collor de Mello (lançado pelo pequeno Partido da Reconstrução Nacional) foi eleito por pequena margem de votos (42,75% a 37,86%) sobre Luiz Inácio Lula da Silva (Partido dos Trabalhadores), em campanha que opôs dois modelos de atuação estatal: um pautado na redução do papel do Estado (Collor) e outro de forte presença do Estado na economia (Lula).
A campanha foi marcada pelo tom emocional adotado pelos candidatos e pelas críticas ao governo de José Sarney. Collor se autodenominou "caçador de marajás", que combateria a inflaçãoe a corrupção, e "defensor dos descamisados". Lula, por sua vez, apresentava-se à população como entendedor dos problemas dos trabalhadores, notadamente por sua história no movimento sindical.
Nos primeiros 15 dias de mandato, Collor lançou um pacote econômico que levou o seu nome e que bloqueou o dinheiro depositado nos bancos (caderneta de poupança e contas correntes) depessoas físicas e jurídicas (confisco). Entre as primeiras medidas para a economia, houve uma reforma administrativa que extinguiu órgãos e empresas estatais e que promoveu as primeirasprivatizações, abertura do mercado brasileiro às importações, congelamento de preços e prefixação dos salários.
Embora inicialmente tenha reduzido a inflação, o plano trouxe a maior recessão da história brasileira, resultando no aumento do desemprego e nas quebras de empresas. Aliado ao plano, o presidente imprimia uma série de atitudes características de sua personalidade, que ficou conhecida como o "jeito Collor de governar".
Era comum se assistir a exibições de Collor fazendo cooper, praticando esportes, voando em caças da Força Aérea Brasileira e subindo a rampa do Palácio do Planalto, comportamentos estes que exaltavam suas supostas jovialidade, arrojo, combatividade e modernidade. Todos expressos em sua notória frase "Tenho aquilo roxo".
Por trás do jeito Collor, montava-se um esquema de corrupção e tráfico de influência que veio à tona em seu terceiro ano de mandato.
Em reportagem publicada pela revista Veja, na sua edição de 13 de maio de 1992Pedro Collor de Mello acusava o tesoureiro da campanha presidencial de seu irmão, o empresário Paulo César Farias, de articular um esquema de corrupção de tráfico de influência, loteamento de cargos públicos e cobrança de propina dentro do governo.
O chamado "esquema PC" teria, como beneficiários, integrantes do alto escalão do governo e o próprio presidente. No mês seguinte, o Congresso Nacional instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o caso. Durante o processo investigatório, personagens como Ana Accioly, secretária de Collor, e Francisco Eriberto, seu ex-motorista, prestaram depoimento à comissão confirmando as acusações e dando detalhes do esquema.
Um dos expedientes utilizados por Paulo César era abrir contas "fantasmas" para realizar operações de transferência de dinheiro arrecadado com o pagamento de propina e desviado dos cofres públicos para as contas de Ana Accioly. Além disso, gastos da residência oficial de Collor, a Casa da Dinda, eram pagos com dinheiro de empresas de Paulo César Farias.
Aprovado por 16 votos a 5, o relatório final da comissão constatou, também, que as contas de Collor e Paulo César não haviam sido incluídas no confisco de 1990. Foi pedido, então, o impeachment do presidente.
Em agosto, durante os trabalhos da comissão, a população brasileira começou a sair às ruas para pedir o impeachment. Com cada vez mais adeptos, os protestos tiveram, como protagonista, a juventude, que pintou no rosto o "Fora Collor" (com um "l" verde e o outro amarelo) e o "Impeachment Já": era o movimento dos "caras-pintadas". 
Em votação aberta, após tentativa de manobra do presidente para uma sessão secreta, os deputados votaram pela abertura de processo de impeachment de Collor. Foram 441 votos a favor (eram necessários 336), 38 contra, 23 ausências e uma abstenção.
Collor renunciou ao cargo, mas, com o processo já aberto, teve seus direitos políticos cassados por oito anos, até 2000.

Texto acima foi entregue para postagem pelo aluno(a): Shirlley Borges. 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Impeachment_de_Fernando_Collor

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Caras Pintadas


  • Os Caras Pintadas foi um importante movimento estudantil ocorrido em 1992 no Brasil. Após um longo período de 21 anos, finalmente chegou ao fim no Brasil a Ditadura Militar. Em 1985, foi eleito o primeiro presidente civil do país. Entretanto, como o processo ainda era de transição entre o regime autoritário que durou tanto tempo e o retorno de um sistema democrático, o presidente foi eleito pelo Colégio Eleitoral, ainda sem a verdadeira participação do povo na decisão. Completando esse processo de transição, foi promulgada a nova Constituição brasileiro, em 1988, e, em 1989, finalmente os brasileiros votaram para eleger o Presidente da República, fato que ocorrera pela última vez na eleição do presidente Jânio Quadros.
    Após as disputas eleitorais de 1989, sagrou-se como vencedor o candidato Fernando Collor de Mello. O novo presidente era um jovem político que prometia caçar os corruptos e apresentava uma imagem de renovação, o que cativou o povo brasileiro. Todavia, a prática de seu governo demonstrou uma realidade muito diversa do que pregava em seus discursos. Logo após assumir a presidência, em 1990, Fernando Collor de Mello já começou a receber críticas pela forma que ganhou a eleição, sendo acusado de manipulação da opinião pública. A situação ficou ainda pior com o desenrolar de seu governo. Para contar os altos índices inflacionários da época, Collor tomou medidas radicais, mudando a moeda nacional, criando impostos, reduzindo incentivos e, principalmente, confiscando o dinheiro na poupança dos brasileiros. Tudo isso fez parte do chamado Plano Collor e tudo isso desagradou muito a população brasileira.
    A situação do governo de Fernando Collor de Mello ficou ainda pior quando, no início de 1992, seu próprio irmão, Pedro Collor de Mello, fez uma denúncia de corrupção no governo presidencial. O volume de acusações introduziu uma grave crise governamental e o presidente foi acusado de enriquecimento ilícito, evasão de divisas e tráfico de influência. O somatório de crimes irritou a população, já descontente com as medidas implementadas pelo Plano Collor. Assim, iniciou-se uma campanha pela ética na política e os estudantes começaram a se organizar para protestos contra o governo.
    Enquanto era instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar as denúncias contra o presidente Fernando Collor de Mello, os estudantes promoveram o movimento Caras Pintadas. Este ocorreu nos meses iniciais de 1992, logo após as denúncias de corrupção. A CPI julgava o caso e os estudantes se manifestavam exigindo o impeachment do presidente em exercício no Brasil. O movimento tomou as ruas das principais cidades brasileiras e recebeu esse nome justamente porque os estudantes reuniam-se com seus rostos pintados com as cores da bandeira do Brasil, verde e amarelo, para manifestar contra a corrupção na presidência. No final do ano de 1992, no dia 29 de dezembro, Fernando Collor de Mello renunciou ao seu cargo na expectativa de manter seus direitos políticos. No entanto, a pressão do movimento dos Caras Pintadas foi tamanho que o Congresso Nacional se sentiu forçado a julgar o caso e realmente concluir pela deposição do presidente, que foi substituído por seu vice, Itamar Franco. __Yara Souza__

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Textos referente à Educação (de maneira geral) ''9° A''

Texto do aluno(a): Tanyelle Carvalho  
Todos têm direito á educação, que deve ser gratuita e correspondente ao ensino fundamental completo - que é obrigatório- . Tem por objetivo expandir a personalidade humana e reforçar os direitos do cidadão e deve favorecer a amizade e tolerância entre todas as nações e grupos sociais.
Texto do aluno(a): Naiara 
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Texto do aluno(a): Dielma Nunes 
Educação no brasil não e uma das melhores, ha muitos jovens que não sabe nem escrever, o governo não se preocupa com isso para eles tanto faz, eles investem somente em coisas que os agradam, e quem tem estudo e educação tem tudo que se precisa e ninguém nos tira isso, e uma bagagem que levamos para sempre e nunca perdemos.
Texto do aluno(a): Thais Caroline 
A educação no brasil e pessíma, o pais investe em futebol e esquece da educação que tinha que ser o mais valorizado, hoje em dia tem crianças e jovens que nunca frenquentaram escolas e colégios, não sabem que a educação e a coisa mais importante que levamos no dia a dia, e pro resto da nossa vida é e uma coisa que ninguém pode nos tirar.
Texto do aluno(a): Konrad Alves 
A Educação no Brasil deve ser melhorada, e bem rápida, pois precisamos da educação para vivermos, isso é a única garantia de estarmos bem amanhã, pois as coisas que adquirimos com ela pode ser tirada de nós, mas a educação é algo eterno que levaremos, as pessoas tinham que ter consciência e saber que futebol e carnaval não leva ninguém a lugar nenhum.  Texto do aluno(a): Lucas Leonardo
Quando se avalia o nível da educação no Brasil, os resultados são assustadores, e com isso o governo sempre fica como responsável por este fato.
Segundo o PISA, o Brasil ocupa o 53° (quinquagésimo terceiro ) lugar na educação dentro dos 65 países avaliados e têm-se como 95° ( nonagésimo quinto ) lugar a posição no ranking de alfabetização brasileira entre países. De acordo com o IBGE cerca de 98% das crianças entre 6 e 12 anos estão matriculadas na escola, as pessoas entre 15 e 64 anos estão registradas com 28% de analfabetismo funcional, 34% dos alunos que conseguem chegar ao 5° (quinto) ano não sabem ler, 20% dos jovens que terminam o ensino fundamental não possuem o domínio da leitura
Com a analise desses dados, a responsabilidade agora cai sobre os profissionais da educação, pois a sua função é orientar e ensinar o aluno para que o mesmo tenha boa formação, com isso a má capacitação desses profissionais para atuar em sua função se torna abrangente.
Espera-se que essa situação mude, mas isso só ocorrera quando a preparação e força de vontade de profissionais e alunos mudem para melhor. Só assim essa realidade pode ser chamada digna de um país capaz de desenvolvimento.

Texto do aluno(a): José Lucas
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).

Texto do aluno(a): Márcio Honorato
No Brasil, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, a Educação divide-se em dois níveis, a educação básica e o ensino superior. A educação básica compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.No processo educativo em estabelecimentos de ensino, os conhecimentos e habilidades são transferidos para as crianças, jovens e adultos sempre com o objetivo desenvolver o raciocínio dos alunos, ensinar a pensar sobre diferentes problemas, auxiliar no crescimento intelectual e na formação de cidadãos capazes de gerar transformações positivas na sociedade.

Texto do aluno(a): Vanessa Caroline                                                                                                                                                                                    
A educação básica no Brasil, desde a Constituição de 1988 e, com mais ênfase, nos últimos oito anos, vem sofrendo grandes mudanças. Analisá-la implica considerar determinadas preliminares como o pacto federativo, a desigualdade social, as ligações internacionais e a própria noção de educação básica a fim de contextualizar as políticas de avaliação, focalização, descentralização,desregulamentação e financiamento. Tais alterações evidenciam uma forte focalização no ensino fundamental na idade legal apropriada,o mesmo não acontecendo com as outras etapas tão importantes quanto o ensino fundamental.
Texto do aluno(a): Natali Myrela

Nos dias de hoje não sei ao certo se ela existi,muita gente esqueceu de lado não se usam maus palavras mágicas que aprendemos no pré,por isso hoje o mundo está perdido se você fizer a sua parte quem sabe com sua colaboração o mundo melhore talvez só falta você,só você pode mudar o mundo vamos lutar contra a falta de respeito,uns como outros,contra o desamor.Talvez falta os pais dar os exemplos em casa,por limites,ensinar os filhos a ceder lugar ao outro.Com sua colaboração podemos mudar o mundo só falta você faça sua parte!

Texto do aluno(a): Hiago Rodrigues

Atualmente, a educação é um dos setores mais importantes da vida do ser humano, graças a ela é desenvolvido novas áreas de conhecimento, graças a ela que um pais possa se desenvolver.
Apesar de sua importância não é tratada de maneira correta, o Brasil não investe tanto quanto deveria ser, a educação está diminuindo no ritmo em que o brasileiro está se preocupando mais com futebol, TV, entre outros.Nosso país precisa de mais investimento nos alunos, buscando querer deles mais sabedoria e conhecimento, tendo em mente que futuramente serão a causa de um pais mais desenvolvido e melhor de se viver. Texto do aluno(a): Nathalya Moura Educação, será que ainda existe? Hoje em dia poucos são os que conhece e a usa.É só olhar em volta para perceber que a educação não está presente no nosso dia a dia, os professores que ficam preparando uma aula boa para dar aos alunos, chegam na sala de aula e percebe que seu tempo foi gasto em vão, seu trabalho nem sempre é reconhecido, pela falta de interesse e educação dos alunos.E o lixo na rua? Só pessoas mal educadas para sujar onde outras frequentam, não é mesmo? Pense, reflita, educação é para ser usada com e por todos.
Texto do aluno(a): Maria Paula

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma.

Observação: Não mudamos nada nos textos dos alunos acima, todos foram postados conforme foram entregues. 
Atenciosamente, 
Grupo de Postagem - Blog Coró na Web.


Lei de Responsabilidade Fiscal

Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar n° 101, é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos  de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.
A lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. 
Criado durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a LRF provocou uma mudança substancial na maneira como é conduzida a gestão financeira dos três níveis de governo (RESTON, 2000). 

Informações acima entregue para postagem pelo aluno(a): Douglas Bernardes.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

domingo, 29 de setembro de 2013

30 objetos de tortura medieval


Esta lista vai mostrar instrumentos que eram utilizados para provocar o medo, infligir a dor, ou até causar a morte. Todos as peças são originais! Portanto, aos que ainda não conhecem ou não viram os instrumentos de tortura e execução abaixo, aconselho cautela! Aos que se sentem ofendidos, agredidos ou abalados com os instrumentos abaixo, sugiro que ignorem este post.

1- Roda Alta

Foto de uma roda alta fixada na madeira utilizada como tortura
roda alta era reservada aos criminosos responsáveis por delitos contra a ordem pública. Era um suplício duplo: o réu era colocado nu, deitado no chão, com os pés e as mãos fixados em anéis de ferro. Sob seus ombros, cotovelos, joelhos e tornozelos, eram colocados robustos pedaços de madeira. Então, o carrasco, com a roda, despedaçava-lhe todos os ossos, esmagando as juntas, mas evitando ferimentos mortais. Na segunda parte, o corpo da vítima era dobrado sobre si mesmo e colocado em cima de uma roda de carroça, sobre uma estaca, e ali deixado por vários dias até morrer.

2- Viola das Comadres

Foto de coleira de madeira usada como tortura
viola das comadres existia em vários modelos, mas a sua destinação era sempre a mesma: era usado no confronto daquelas senhoras que tivessem feito um escândalo ou dito fofocas. Outras variações deste instrumentos punitivo, eram reservadas às mulheres que se batiam em público (neste caso eram fechadas em uma única viola e obrigadas a “conviver” por um dia inteiro), além das moças que engravidassem antes de se casar. Neste caso, eram usadas as “tranças de palha”, que as infames eram obrigadas a usar na frente das portas das principais igrejas, nos dias de festa.

3- Açoite

Foto de açoite usado em tortura
açoite é um castigo conhecido e utilizado desde os tempos mais remotos. No período medieval, era reservado principalmente aos vagabundos e mendicantes, mas não eram excluídas as mulheres infieis ou consideradas despudoradas. No período medieval, era usado o flagelo em forma de estrela, aqui apresentado como açoite de ferro. Havia também outro modelo conhecido como “gato de nove rabos”, de efeito atroz. Este, de fato, servia para tirar a pele das costas e do abdômen e, para aumentar o seu efeito, as cordas eram banhadas em uma solução de salmoura.

4- Cavalete

Foto de cavalete usado como tortura
No cavalete, o condenado era colocado deitado com as costas sobre o bloco de madeira com a borda cortante, as mãos fixadas em dois furos e os pés em anéis de ferro. Nesta posição, era procedido o suplício da água. O carrasco, mantendo fechadas as narinas da vítima, introduzia na sua boca uma enorme quantidade de água: dada a posição, o infeliz corria o risco de sufocar, mas o pior era quando o carrasco e os seus ajudantes pulavam sobre o ventre, provocando a saída da água, então, se repetia a operação, até ao rompimento de vasos sanguíneos internos, com uma inevitável hemorragia.

5- Berlinda

Foto de berlinda de madeira utilizada para prender cabeça e mãos
berlinda existia nos locais de mercado e feiras, ou na entrada das cidades. Era um instrumento considerado obrigatório na Idade Média, em quase todas as regiões da Europa. Este e outros instrumentos, fazem parte de uma série de punições corporais, que deviam constituir um exemplo para os outros. Era reservada aos mentirosos, ladrões, beberrões e às mulheres briguentas. Era um castigo considerado leve, mas quase sempre a pena virava suplício e tortura quando a vítima (pescoço e braços imobilizados na trave) levava comumente tapas e/ou era insultada pelo povo.

6- Algemas

Foto de algemas para mãos
As algemas da época dos antigos egípcios, eram instrumentos utilizados para agrilhoar escravos e condenados. As de madeira, serviam para a transferência de prisioneiros, impedindo, assim, que fugissem. As de ferro, além do uso acima, eram também utilizadas para pendurar as vítimas nos muros das prisões, criando condições de imobilidade que levavam, muitas vezes, à loucura.

7- Balcão de Estiramento

Foto de balcão de madeira utilizado para tortura de estiramento
O suplício do balcão de estiramento, era utilizado comumente já no tempo dos egípcios e babilônios. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. Assim começava o estiramento que, imediatamente, deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e, então, pelo rompimento dos músculos e articulações. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo se alongava até trinta centímetros.

8- O Despertador

Foto de cavalete de madeira usado em tortura no ânus
despertador foi idealizado pelo italiano Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões, sem infligir crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhum osso. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o maior espaço de tempo possível. Definido no início como tortura não cruel, diante da Inquisição teve muitas variações, até chegar ao procedimento absurdo de se amarrar as vítimas, suspendê-las e deixá-las cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais mais sensíveis.

9- Esmaga-Seios

Foto de tesoura de metal usada em tortura no seio
No século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas, que foi muito ativo o comércio do “óleo santo”, cinzas, sangue de morcego e similares. Então, as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados “hereges”. O esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.

10- Guilhotina

Foto de uma guilhotina de madeira, para tortura no pescoço
Revolução Francesa apagou os rastros da tortura, mas deixou de pé o patíbulo. O inventor da guilhotina foi o filantropo Dr. Ignace Guillotin. A Assembléia sancionou uma lei, em 3 de julho de 1791, pela qual “todas as pessoas condenadas à morte terão a cabeça cortada”. Um ano depois, iniciou-se a utilização da guilhotina. Depois de diversas experiências com cadáveres, morreu decapitado o condenado por nome Nícola Pelletieri, e o carrasco foi Charles Sansom, o mesmo que, em seguida, decapitaria o rei da França, Luis XVI.

11- Empalador

Foto de madeira utilizada na tortura da empalação
A tortura do empalador está entre os suplícios mais ferozes e bárbaros.  Provavelmente é através dos turcos que sua triste utilização difundiu-se na Europa Medieval. Era uma punição geralmente imposta aos prisioneiros capturados com armas nas mãos. As vítimas eram, primeiramente, desnudadas e, então, literalmente enfiadas de baixo para cima numa estaca pontiaguda. Em similiar posição, eram deixadas sobre os muros aos castelos invadidos, ou em frente às fortalezas assediadas. Atroz era a agonia dos infelizes que sobreviviam por diversos dias até a morte por hemorragia.

12- Cócegas Espanholas

Foto de instrumento de ferro usado para provocar dor
Similar a um garfo encurvado, as cócegas espanholas eram usadas para fazer “cócegas” no inquirido, em todas as partes do seu corpo. O instrumento acaba deixando marcas permanentes no corpo do torturado. Era usado na Península Ibérica, de 1300 a 1700. Servia, também, para arrastar as vítimas em frente aos tribunais, sem tocá-los com as mãos. Grande parte dos prisioneiros eram sujos, com doenças e infecções.

13- Esmaga-Polegar

Foto de instrumento de ferro usado para tortura no polegar
esmaga-polegar era um instrumento usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de amedontramento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de delitos, muitas vezes não cometidos.

14- Roda do Despedaçamento

Foto de roda de madeira usado na tortura do despedaçamento do corpo
roda do despedaçamento produzia um sistema de morte horrível. O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob ela colocavam-se brasas, e o carrasco, girando a roda cheia de pontas, fazia com que o condenado morresse praticamente assado. Em outros casos, no lugar de brasas se colocavam instrumentos pontudos, de maneira que o corpo ia sendo dilacerado à medida que se movimentava a roda. Esteve em uso na Inglaterra, Holanda e Alemanha, no período de 1100 a 1700.

15- Esmaga-Joelhos

Foto de instrumento de ferro usado em tortura do joelho
esmaga-joelhos era colocado na perna da vítima, na altura do joelho, e apertado até que as pontas penetrassem na carne, estraçalhando a rótula. O exercício era repetido várias vezes, o que causava inutilização permanente da perna. Era uma tortura aplicada na Ásia, principalmente no Sião, até o século XIX. Era utilizada contra ladrões e estelionatários. Para os assassinos, depois da tontura, vinha a morte por decapitação.

16- Empalador ao Contrário

Foto de empalador usado em tortura
empalador ao contrário é considerado ainda pior do que o empalador original. Foi usado pelos turcos de “Solimão, o Magnífico”, na conquista da Europa Oriental. Foi usado, também, na Iugoslávia, Romênia, Hungria e Bulgária. A morte era terrificante e lenta, porque não chegava até que a estaca atingisse a garganta, porquanto o sangramento (uma vez que a vítima estava de cabeça para baixo) era muito lento.

17- Serrote

Foto de serrote usado como tortura
serrote era um instrumento de execução. O condenado era suspenso pelos pés e, então, o carrasco iniciava a operação de serrá-lo de cima para baixo. O motivo desta posição era assegurar uma oxigenação do cérebro e impedir que o sangramento fosse muito forte e rápido. Assim, a vítima não perdia a consciência até que o serrote chegasse no umbigo. A esta morte cruel foram condenados todos os oficiais franceses capturados pelos espanhóis na campanha de Napoleão pela conquista da Península Ibérica, em 1807. No final da guerra, a vingança francesa foi muito brutal.

18- Forquilha do Herege

Foto de colar usado como tortura em hereges
Ao herege era reservado um tratamento diferente daquele dado aos condenados comuns, visto que o objetivo da penitência era a sua alma, ainda que no momento da morte. A Inquisição espanhola representava a fase aguda do processo acusatório contra as heresias. A forquilha do herege era colocada no tórax e embaixo do queixo do condenado, e com uma cinta de couro era apertada contra o pescoço, fazendo com que as pontas penetrassem na carne. Não era usada para obter confissões, mas como uma penitência empregada antes da execução do condenado.

19- Cadeira Inquisitória Menor

Foto de cadeira inquisitoria pequena usada em torturas
cadeira inquisitória menor era usada na Europa Central, especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era colocado em posição inclinada para a frente. Com o passar das horas, a posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de ferro, podia ser aquecida – sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado.

20- O Machado

Foto de machado antigo usado em tortura
machado talvez seja o mais antigo instrumento de suplício capital. É conhecido em todos as partes do mundo. A execução pelo machado era reservada aos condenados nobres, enquanto os plebeus eram supliciados por instrumentos que comportavam longas agonias antes da morte. Pelo machado foi decapitado Jacques D’armagnac, duque de Nemours, condenado em 1477 pelo Parlamento por crime de lesa-majestade, em Paris. Os filhos dele foram condenados a ficar sob o palco de execução para serem banhados pelo sangue do pai.

21- Virgem de Nuremberg

Foto de caixão metálico em formato humano usado em tortura
A ideia de se mecanizar a tortura nasceu na Alemanha, e ali originou-se a virgem de Nuremberg. Foi chamada assim porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela cidade. A primeira execução de que se tem notícia foi realizada em 1515. Diz-se que a pena foi aplicada a um falsário que permaneceu no interior da Virgem entre espasmos atrozes durante três dias. As lâminas eram móveis e postas em posição tal que não podiam matar imediatamente o condenado. Somente o feria gravemente, fazendo com que morresse de hemorragia.

22- Cadeira Inquisitória

Foto de cadeira inquisitória maior cheia de pontas, usada em tortura
cadeira inquisitória era instrumento essencial em interrogatórios na Europa Central, especialmente em Nuremberg, até o ano 1846. O réu sentava-se nu, e, com o mínimo movimento, as agulhas penetravam-lhe o corpo, provocando efeitos terríveis. Em outras versões, a cadeira apresentava assento de ferro, que podia ser aquecido até ficar em brasa. A cadeira do retrato foi encontrada no castelo San Leo, na Itália. Nele morreu o célebre mago Cagliostro, que conquistou todas as cortes da Europa. A cadeira tem 1.606 pontas de madeira e 23 de ferro.

23- Cinto de Castidade

Foto de cinto de castidade masculino, usado em tortura
cinto de castidade masculino é menos famosos do que o feminino, e era usado por servos que serviam nos castelos. Servia para impedir estupros, os quais podiam ter, como alvo, não só as mulheres em geral, moradoras dos castelos, como também as esposas das senhoras feudais. Foi muito usado na baixa Idade Média, época da decadência da nobreza, na Itália, França e Península Ibérica.

24- Garrote

Foto de garrote para sufocar, usado em tortura
garrote foi instrumento de pena capital usado na Espanha até a morte de Franco. A última execução foi em 1975. O instrumento servia para estrangulamento dos condenados e era “o golpe de misericórdia” para os condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram conduzidos vivos à fogueira. No garrote, a vítima sentava-se de costas no banquinho de madeira, com o pescoço encostado ao poste. Uma presilha e um parafuso sufocavam-no.

25- Açoite de Ferro

Foto de açoite de ferro - flagelo - usado em tortura
açoite de ferro era utilizado em sessões de tortura, desde o período romano, sob o nome de flagelo. Também era utilizado na guerra. Na Idade Média, os cavaleiros, com esta arma, golpeavam os cavalos adversários ou procuravam desarmar da espada os outros cavaleiros. No final da batalha, esta bola de ferro era usada para matar inimigos feridos. Juntamente com a espada e a lança, usavam-na também nos torneios.

26- Flauta do Bagunceiro

Foto de instrumento parecido com flauta, usado em tortura
flauta do bagunceiro era um instrumento de ferro, de provável origem holandesa, conhecido já no século XVII, segundo representações de algumas gravuras da época. Não propriamente um objeto de tortura, mas usado nesse sentido para expor os culpados de reatos menores (brigas, pertubarção da ordem, blasfêmias, etc.) à zombaria pública. Era, além disso, usado por aqueles que atrapalhavam as funções religiosas e até mesmo para punir músicos em más execuções.

27- Apetrechos de Mutilação

Foto de apetrechos utilizados em mutilação e tortura
Os apetrechos de mutilação eram pinças e alicates e estavam sempre presentes na lista dos instrumentos de tortura dos carrascos da Idade Média. Eram usados a frio ou em estado incandescente e provocavam dores fortíssimas e mutilações. As pinças eram usadas principalmente para a ponta dos seios, unhas ou para extrair pedaços de carne. Os alicates tubulares eram usados para a castração. Também se usava marcar o rosto dos ébrios, vagabundos, ciganos e blasfemadores com um ferro em brasa, deixando uma marca irremovível.

28- Mesa de Evisceração

Foto de mesa com gancho para eviscerar pessoas em tortura
Chamava-se de mesa de evisceração, ou de esquartejamento manual. Nesse instrumento, o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. O carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas os órgãos não-vitais.

29- Esmaga-Cabeças

Foto de instrumento parecido com chapéu para esmagar cabeças em tortura
esmaga-cabeças esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do Norte, e gozava de certa preferência. O se funcionamento é tão simples quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do inquisidor.

30- Caixinha para as Mãos

Foto de caixinha usada para tortura na mão
caixinha para as mãos era usada como punição aos furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos. Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada. Depois era liberado. A marca nas mãos podia servir de exemplo para outros ladrões.
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